CONCURSO PARA O PAÇO MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA – SÃO PAULO – SP – MEMÓRIA

“…Toda obra de arte é uma proposta de convivência.”
J.Katinsky

Para vir a ser, realmente, um “marco de referência para a população”, as questões programáticas e construtivas devem extrapolar os quesitos de suas funções primeiras, alcançando o ponto mais alto de sua expressividade simbólica.
Contemplar o individual e o coletivo; o público e o privado, exige extrapolar os limites das características de uma determinada “construção”, mas qualificar o território criando, como diss Montaner:” …um espaço humano que olha com otimismo para o horizonte”.
Espaços; lugares com limites imperceptivos onde a arquitetura-urbanismo desenham uma realidade intrínseca, resultado não só de uma mera intenção mas da postura ética e atitude explicita de contemplar o habitante; cidadão, o ato cívico de se projetar: Praça Cívica, Praça do Atendimento: Paço Municipal.